domingo, 3 de abril de 2016

O Cristão e as Tatuagens


Algumas palavras introdutórias:
Inicialmente comecei a escrever um roteiro para um rápido vídeo em que pretendia responder as indagações de amigos que pedindo explicações, insistiram em respostas mais formais sobre tatuagens. Foi daí que veio esse ‘pequeno’ artigo.

O tema é batido, muita gente boa já comentou. Eu nos últimos 4 anos já respondi essa mesma pergunta uma meia-dúzia de vezes. Quase tudo que escrevi são convicções antigas. O tema é recorrente para mim desde o início da adolescência, quando integrante de uma banda de rock, pensei em me tatuar – desejo não concretizado por detalhes, pelo menos inicialmente. Desde então revisei alguns conceitos que progrediram e se estabeleceram mais firmes. São eles que esboço.

Embora seja mais comum o questionamento sobre “o cristão e as tatuagens”, abordarei a temática mais ampla das modificações corporais. Isto é, basicamente, tratarei tudo como uma coisa só; os argumentos serão necessariamente intercambiáveis, valendo para as diversas modalidades dessa prática, seja tatuagens, piercings, brandings, escarificações, implantes, alargadores, fendas, amputações e etc. – se der tempo, ainda falo algo sobre cirurgias plásticas e de outros procedimentos estéticos menos invasivos.