quinta-feira, 7 de abril de 2011

O “Jesus Histórico”?

Segundo o liberalismo teológico, o Jesus das Escrituras é como que um retrato falado, desenhado por alguém que tem as mãos atrofiadas a partir dos escritos feito por um mudo das história contada a ele por um surdo que baseou sua afirmações nas percepções de um cego acerca da vida de um homem comum no barulho das multidões na palestina do séc.I.

Por causa disso então, estes se propoem a multilar esse "desenho" e atribuir a não mais que um poucos pedaços (das Escrituras) o status de verdade sobre esse homem. Algo semelhante a 'brilhante' afirmação abaixo, que bem podia ser acerca de Elvis Presley, Jonh Lennon, ou mesmo Abraham Licon:
"Esse 'Jesus residual' contava histórias, emitiu uma série de ditos sábios, foi executado em circunstâncias pouco claras e passou a ser, depois, celebrado em cerimônia por seus seguidores." (pesquisador Paul Johnson, autor de A História do Cristianismo)
Só que as Sagradas Escrituras nos diz que as mãos atrofiadas foram curadas (Mc 3:5); que a mudez rompeu-se em anúncio e proclamação dessa verdade (Lc 11:14); a surdez foi vencida e claramente a voz da Salvação se fez ouvir (Mc 7:35); e que o cego de nascença (Jo 9:32) ou o que vivia a pedir esmolas nas ruas de Jericó teve sua visão miraculosamente restaurada (Lc 18:35) por um palestino, um tal Jesus que dizia ser Deus (Jo 10:30), afirmava ser o Cristo Mt 11:1 a 5), e foi anúnicado com o Rei do reis (1 Tm 6:15)!

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