domingo, 26 de dezembro de 2010

Soli Deo Gloria!

Adoração independe de nós
  
          Adorar ao Senhor independe de nossas condições físicas, morais ou sociais. Fomos criados à semelhança do Senhor para sermos seus adoradores. Nosso fim é louvá-lo. Nosso sofrimento, alegria ou desânimo não deveriam afetar nosso louvor. É fundamental compreendermos as Palavras de Jesus à mulher samaritana “... os verdadeiros adoradores adorarão em Espírito e em verdade.” Assim como não depende de lugar (o templo de Jerusalém ou o poço de Jacó), também não depende de nossos sentimentos.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A Cruz e a Coroa

           Para nós cristãos dois símbolos devem estar sempre em nossas mentes; a Cruz e a Coroa. A Cruz que nos lembra do maravilho sacrifício de Jesus em nosso lugar e a Coroa que nos ‘fala’ de sua majestade e glória. Estes símbolos devem dirigir as nossas atitudes, se bem que não eles, como se fossem algo mágico ou místico, e sim por uma interiorização como que um lembrete — ou melhor, um aviso — “Cristo morreu em seu lugar, como você tem vivido a Vida dele que agora está em você? Ele voltará em majestade e glória e nesse dia, o Dia do Senhor, como você se apresentará diante dele?”

           Essas perguntas, motivadas e constantemente lembradas por esse símbolos, devem ser, sempre, respondidas em cada uma de nossas ações. A cada passo ou decisões tomadas devemos sinceramente avaliar se o que vamos fazer respondem de modo adequado a essas questões.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Quero Cantar

por Nádia Braga


Um dos aspectos da minha personalidade é que gosto muito de música. Desde muito nova já participava do coralzinho da Igreja. Com o passar do tempo, participei do coral adulto, entrei na equipe de louvor e sempre estive envolvida com música. E é assim que tenho trabalhado para o Reino, cantando e cantando. É notória a influencia que a música exerce sobre as pessoas. É uma força muito grande. Existem vários estudos realizados por cientistas, que demonstram que a música beneficia as pessoas, pois traz refrigério, traz alegria, traz conforto, traz diversão e tudo isso nos coloca em um estado melhor física e espiritualmente falando. Acredita-se que essa força é capaz de acabar com dores, reduzir o estresse e aumentar a capacidade cerebral das pessoas.

Como sou uma pessoa que leva a sério a música, e principalmente e acima de tudo, o Evangelho, me preocupa o rumo que as coisas estão tomando. O meu gosto é bem apurado, diga-se de passagem. Por que? Não sou do tipo que gosta de qualquer coisa, o chamado ‘gosto eclético’. E não é porque eu goste só de música gospel não, porque também gosto de música secular. Mas é porque hoje em dia a música gospel (evangélica), não é considerada sinônimo de qualidade (em termos literais mesmo).

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Até onde vai a sua fé?

          Fé, sem dúvida é uma palavra da moda. "É preciso ter fé..." tantos dizem; outros "sem fé não se chega a lugar nenhum" afirmam. Mas a verdade é que ninguém vive sem fé, todos cremos em muitas coisas e em uma quantidade enorme de pessoas e conceitos. Seja na ciência ou mesmo no seus pais, crer em alguma coisa ou acreditar em certas informações são a base da nossa vida prática. Mas até onde vai a sua fé? O que você está disposto a fazer por aquilo que você crê? Pensando nisto gostaria de refletir sobre três ‘personagens’ na história de Cristo e ver com quem sua fé mais se identifica. 

          O primeiro personagem é o povo, sempre presente em todas as histórias bíblicas, é o personagem inconstante... hoje quer uma coisa, amanhã exatamente a contrária. No domingo de ramos diz: "bendito o que vem em nome do Senhor!" (Mt 21;9) e na sexta-feira da paixão, eles, porém gritavam: Crucifica-o! Crucifica-o! (Lc 23;21). Num dia estão prontos a fazer de Jesus, rei! no outro o esbofeteia e cospem.